8.5.20

TUPARETAMA | Falhas das barreiras sanitárias nas entradas da cidade agitam redes sociais


Após divulgar matéria no seu blog oficial (clique aqui para ler) informando que "vem realizando um intenso trabalho de enfrentamento à pandemia do Covid-19 e tem intensificado as barreiras sanitárias para evitar a proliferação do vírus no município" a gestão do prefeito Sávio Torres passou a receber muitas críticas em relação a essas ações. Ao não informar os critérios utilizados para realizar tais barreiras, como os horários e quais ações efetivas são feitas pela equipe técnica para motoristas e passageiros, ficou a sensação que a notícia era uma falsa propaganda.   

Muitos cidadãos começaram a criticar a falta de equipe nas entradas da cidade, mostrando fotos das tendas montadas e vazias. 

Mesmo nos momentos ocasionais de realização das barreiras houve relatos de que os servidores municipais se limitavam a verificar se os motoristas estavam usando máscaras. 

Diante das críticas e reclamações, o presidente da Câmara de Tuparetama, vereador Danilo Augusto, resolveu fazer um "tour" pelas barreiras sanitárias dos municípios vizinhos e postou o vídeo em suas redes sociais, cobrando que o trabalho também seja feito com seriedade e de modo efetivo no município. 

 VEJA VÍDEO:


O ex-prefeito Dêva Pessoa também divulgou em sua página do Facebook um vídeo no último dia 06 de maio, feito após as 10 horas da manhã, mostrando as duas principais entradas da cidade sem a barreira sanitária e com as tais tendas vazias. O vídeo já teve quase 2 mil visualizações e na maioria dos comentários há críticas e cobranças à gestão municipal.

Print da página do vídeo no Facebook de Dêva Pessoa  

SEGURANÇA ALIMENTAR | O BRASIL SE PARECE CADA VEZ MAIS COM A TRAGÉDIA MEXICANA (PARTE 1)


Por João Peres no O JOIO E O TRIGO

Se você gosta de Estado mínimo, melhor parar de olhar para os Estados Unidos e entender o que aconteceu com a vida e a alimentação no México.

Se você clama por livre mercado olhando para os Estados Unidos, é bom baixar um pouquinho os olhos. Mas não muito. Ali, onde o vento faz a curva pra voltar com mais coragem, tem um país chamado México. Essa turma, sim, adotou com gosto e orgulho a cartilha do livre mercado. Os vizinhos de cima só fingiram. O resultado? Tragédia. 

O interessante da história, ou o horripilante, é que o Brasil de 2020 se parece mais e mais com o México dos anos 1990. Quanto mais lemos sobre as consequências do desmonte mexicano, mais temos dificuldade em enxergar uma luz no fim do túnel brasileiro. Pelo contrário. Somos um barco que ruma bestamente ao iceberg. 

Essa é a terceira vez que falamos sobre o caso do país norte-americano. E não é por um acaso: é porque cada passo do governo Bolsonaro faz a situação ficar mais parecida e mais previsível. A relutância da equipe econômica de Paulo Guedes em mudar de caminho mesmo em meio à gigantesca crise causada pelo coronavírus só faz acelerar o passo. 

Da primeira vez em que fui ao México, em 2018, não foi difícil notar que estava olhando para um espelho que mostra o futuro do Brasil. A precariedade laboral está em cada canto. As pessoas se viram como podem. Acumulam bicos e mais bicos. Vendem coisas pela rua. A comida está por todas as partes. A boa, sim, maravilhosa, com muitos elementos frescos e vibrantes. Com a pimenta, jogada até nas frutas. Mas especialmente a ruim. 

Os fast food a cada canto, de megaempresas ou de barraquinhas. Muito, muito ultraprocessado comercializado em quiosques, mercadinhos, bodegas, farmácias, hipermercados. Só para recapitular, alguns dados sobre o México de hoje: 
  • O sobrepeso chega a mais de 70% da população, com 32,8% de obesos 
  • 80 mil mexicanos morrem de diabetes tipo dois por ano. A doença avançou em média 2% ao ano nas últimas duas décadas, e agora é a principal enfermidade causadora de mortes no país, seguida por problemas cardíacos e renais, igualmente associados à alimentação. 
  • 41,9% da população em situação de pobreza e 7,4% em extrema pobreza A média salarial aumentou apenas 4,1% nos últimos vinte anos. 

E o Quico? 

Daqui por diante, as semelhanças começam a jorrar do solo. O Brasil adotou uma agenda ultraliberal desde as manifestações de junho-julho de 2013. Houve variações de intensidade, de um ritmo menos rápido até 2016, durante o governo Dilma Rousseff, a uma aceleração na gestão Michel Temer, e a algo vertiginoso e inclassificável no mandato de Jair Bolsonaro. 

Em 2014, 4,5% da população vivia abaixo da linha de extrema pobreza, segundo o IBGE. Em 2018 já eram 6,5%, chegando a 13,5 milhões de pessoas, ou 4,5 milhões de pessoas a mais. A promessa da reforma trabalhista de criar mais e melhores empregos era conversa para boi dormir. Disso já sabíamos. 

Nos últimos dois anos, foram criadas subocupações computadas como vagas de trabalho. Em 2018, de novo de acordo com o IBGE, a renda do 1% dos trabalhadores mais ricos avançou 8,4% frente ao ano anterior, enquanto o estrato mais pobre da população perdeu 3,2%. 

Na soma, um em cada três brasileiros perdeu rendimento salarial. Isso significa que o 1% mais rico concentra agora 34 vezes mais que os 50% mais pobres. E note-se que nós estamos falando de trabalhadores. Não começamos a falar de patrões, de empresários, de rentismo. 

Ladislau Dowbor, professor da PUC e autor de A era do capital improdutivo, resume essa outra face, ainda mais cruel, da história: “Em 2012, tínhamos no Brasil 74 bilionários, que dispunham de uma fortuna total de 346 bilhões de reais. Em 2019, são 206 bilionários, com uma fortuna total de R$ 1.205,8 bilhões (17,7% do PIB brasileiro). 

Como se acelerou de maneira tão dramática o enriquecimento dos bilionários no Brasil? Implicaria, imaginamos, um crescimento dinâmico da economia? Sabemos, na realidade, que desde 2013, que é quando, com manifestações e boicote, começa o ataque generalizado ao modelo distributivo, o PIB do Brasil não só não cresceu como, depois de dois anos de recessão em 2015 e 2016, continua paralisado. Estão, para dizê-lo claramente, se entupindo de dinheiro. Não ver a relação entre o enriquecimento dos mais ricos e a paralisia da economia sugere analfabetismo econômico.

PARA LER O TEXTO NA ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI

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6.5.20

COVID-19 | Tuparetama é uma das cidades do interior com pior isolamento social.

Foto do Centro de Tuparetama / Aglomeração de cidadãos sob uma tenda em frente à Lotérica
Com informações do blog de Nill Junior

O isolamento social é a principal solução para a contenção da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Pensando na necessidade de desenvolvimento de uma ferramenta que possa mensurar a adesão popular à necessidade de manter-se fora do convívio social, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) elaborou o Painel de Isolamento Social. 

A ferramenta é pública e está disponível para ser acessada no site do MPPE. Segundo o painel, Pernambuco tem um índice de isolamento de 52,24%. Os dados para a extração das informações são realizados a partir da geolocalização dos celulares dos cidadãos. 

No Sertão, estão bem ou relativamente bem, acima de 54% as cidades lideradas por Calumbi. Em situação de menor isolamento, abaixo de 47%, cidades como Mirandiba, Custódia, Solidão e Tuparetama na pior colocação, até 05 de maio. 

“A pouca adesão dos pernambucanos ao isolamento social, está causando um número assustador de pessoas contaminadas e de mortes. É preciso tratar esse tema com a máxima seriedade. Vamos expedir mais uma recomendação para que os prefeitos intensifiquem o isolamento social, insistimos que, como não temos ainda uma vacina, a intensificação do isolamento social, segundo com toda comunidade científica mundial, é o único meio que pode reduzir o número máximo de pessoas que poderiam ser infectadas pela Covid-19. É preciso que a sociedade tenha essa consciência, mude a sua atitude, caso contrário teremos uma tragédia sem precedentes”, afirmou o procurador-geral de Justiça de Pernambuco, Francisco Dirceu Barros. 




ARTIGO | A Celpe e seus ditames financeiros que contrariam a Justiça


Por: Joel Gomes
Blog do Finfa

A CELPE, Cia. Energética de Pernambuco, com sede a Av. João de Barros no Recife, descumpre decisão da ANEEL e Justiça de Pernambuco, e procede em escala comercial o CORTE NO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA aos seus clientes/usuários. 

Hoje, por exemplo, veículos terceirizados a serviço da CELPE, ergueram suas escadas e deixaram sem eletrificação, vários imóveis na cidade de Tuparetama, incluindo-se residências na Zona Rural e de pessoas com carências. 

Em 23 de março de 2.020, a TJPE determinou que a “Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) está proibida de suspender ou interromper o fornecimento de energia elétrica nas casas do Estado. O não cumprimento acarretará em uma multa de R$ 10 mil por consumidor afetado, ao longo do período de emergência de saúde relativo à pandemia de coronavírus”. 

A decisão é do juiz da 3ª Vara Cível da Capital, Júlio Cézar Santos, que fundamentou sua decisão na crise desencadeada pela pandemia da Covid-19. O magistrado acatou nesta segunda-feira (23/3) um pedido feito pela Defensoria Pública do estado, em sede de ação civil pública. 

Ainda assim, vemos que: “Por recomendação do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde, todos os cidadãos necessitarão permanecer em suas residências, e, com a diminuição da circulação de mercadorias e da prestação de serviços, sofrerão impacto em sua renda familiar, principalmente os mais vulneráveis, o que dificultará o pagamento de obrigações financeiras básicas, dentre elas a conta de energia elétrica”. 

Já a ANEEL assim se pronuncia: A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) suspendeu os cortes no fornecimento de energia por falta de pagamento das contas de luz por 90 dias (três meses). O motivo é a pandemia do novo coronavírus, que dificulta o trabalho da equipe de manutenção das redes de distribuidoras e até mesmo o pagamento das contas de luz por parte dos clientes. 

A decisão foi aprovada por unanimidade pelos cinco diretores do órgão regulador. Clientes/Usuários da CELPE estão se reunindo para providenciar, junto a escritório de advocacia, ação em desfavor da CELPE por descumprimento ao determinado pelo TJPE e ANEEL. Além de queda coice – Sem poder sair de casa e sem eletricidade. É bom ou não?

TUPARETAMA | Saúde distribuiu máscaras na feira livre

Foto: ASCOM/Divulgação
Do blog da Prefeitura de Tuparetama

Foto: ASCOM/Divulgação
A Secretaria Municipal de Saúde realizou uma operação na feira livre da segunda-feira, 4 de maio, com a distribuição, entre os feirantes e consumidores, de uma máscara de tecido e uma cartilha com orientações nutricionais, de higiene e outras orientações importantes para evitar o contágio da Covid-19. 

Além das orientações, as equipes trabalharam para reduzir as aglomerações nas filas e na feira. “Estamos num trabalho intenso com toda equipe da saúde e outros setores do governo de Tuparetama, para além de combater o Covid-19, conscientizar a população sobre a importância do isolamento social, uso constante de máscaras e cuidados com a higiene e alimentação.”, explicou Elizabeth Gomes, secretária de Saúde.  

ARTIGO | CURIOSIDADES DO PAJEÚ. Os italianos que vieram morar em Afogados da Ingazeira no final do século XIX


Por Hesdras Souto e Aldo Branquinho

Muitas pessoas não sabem, mas por volta de 1880, para além de portugueses, existiam outros estrangeiros morando no Pajeú. Na verdade, bem antes, desde o início do século XIX, já havia estabelecido raízes nessas paragens o famoso “Inglês da Volta”, Richard Britt – ou como conhecido pelos pajeuzeiros, Francisco Ricardo Nobre – de quem descendeu uma numerosa família, assunto para outra matéria sobre as Curiosidades do Pajeú. 

Procurando saber sobre os estrangeiros que moravam na nossa região, o Chefe de Polícia da Província de Pernambuco enviou a Afogados da Ingazeira uma Circular solicitando tais informações. Primeiramente, o interesse dirigia-se aos súditos do Império Britânico, posteriormente, estendeu-se aos cidadãos italianos. O delegado da cidade respondeu às duas solicitações. Vejamos a transcrição dos documentos. 


Resposta à solicitação sobre os britânicos: Ilmo. Senr. Sendo esta a primeira vez que Vsa. me honra com a sua circular de 13 do dezembro último, recommendando-me uma relação dos súbditos britânicos rezidentes n’este districto cumpre-me responder que não aqui não há nenhum delles. Deus guarde Vsa. Ilmo. Senr. Doc. Joaquim da Costa Ribeiro M. D. Chefe de Polícia da Província de Pernambuco. 
Delegacia de Polícia do Termo de Afogados 6 de janeiro de 1882. 
Antônio Pereira de Moraes 

A seguir, a resposta à solicitação sobre os italianos juntamente com uma lista contendo os nomes: 

Ilmo. Senr. Satisfazendo o que Vsa. o que foi servido ordenar-me a respeitável circular de 28 de dezembro último nº 8645, recommendando-me comunicar que os súbditos italianos rezidentes n’este termo são os constantes da lista junta. Deus Guarde Vsa. Ilmo. Senr. Doc. José Maria de Araújo 
M. D. Delegado encarregado do expediente da Polícia Delegacia de Polícia do Termo de Afogados 
18 de janeiro de 1882. Antônio Pereira de Moraes


Afinal, como esses italianos vieram parar no Pajeú? 

Vejamos, de forma bem superficial, como estava a situação na Itália quando essas pessoas vieram ao Brasil. Até a primeira metade do século XIX, a Itália era formada por pequenos reinos, não existindo como Estado-nação. Muitos desses estavam sob o domínio dos austríacos. 

Foi a partir das revoluções liberais de 1848 que se fortaleceram, por toda a Europa, os ideais nacionalistas. Foi o rei de Piemonte-Sardenha, Vitor Emanuel II, juntamente com Camilo Benso, o Conde de Cavour, que lideraram a unificação italiana. 

Em 1861, após a conquista de alguns territórios, o rei Vitor Emanuell II declarou-se rei de toda a Itália. Importante lembrar que as últimas regiões foram anexadas ao território italiano somente após a Primeira Guerra Mundial, como é o caso do Vaticano, criado em 1929, através do Tratado de Latrão. Com o processo de unificação italiana, a emigração tornou-se um fenômeno social constante na Itália. 

No início da década de 1880, a saída de italianos do país já alcançava enormes cifras. Segundo o IBGE, entre 1884 e 1893, desembarcou no Brasil 510.533 italianos. Só para termos uma ideia, entre 1860 e 1920 sete milhões de italianos viriam tentar a vida em nosso país. 


As causas que fundamentaram os processos migratórios em direção às Américas são diversas, desde questões sociais, econômicas e políticas que ocorriam nos países de origem, como crescimento populacional, desemprego, fome e guerras, até questões pessoais como o ímpeto aventureiro e o desejo de enriquecer associados à busca de um “Eldorado”. 

Em relação ao Brasil, a esses aspectos, somam-se os incentivos dados à imigração através das iniciativas estatais e privadas de colonização, destinadas à substituição da mão-de-obra escrava nas lavouras (após a abolição da escravatura), fundamentadas por uma política higienista (por demais criticável) existente no país desde a segunda metade do século XIX, que se estendeu até a primeira república e tinha o “branqueamento” da população e a “modernização” das técnicas agrícolas e industriais, como objetivos. 

Como fizeram milhares de indivíduos ao longo da história da humanidade, essas pessoas vieram para cá tentar uma nova vida, uma vida melhor da que tinham em seus países de origem. Muitos conseguiram, muitos não. Alguns só cultivaram o espirito de nacionalidade em relação aos países de origem quando chegaram ao Brasil, outros fizeram questão de esquecer seu passado para se tornarem brasileiros. 

A migração fez e faz parte da natureza humana seja através de êxodos, seja através de diásporas, sejam espontâneas, sejam forçadas. O certo é que, em todo processo migratório, sempre existe uma mistura de sonho, esperança e sofrimento em que estão associados elementos de natureza étnica, política, social e econômica. Cabe a nós analistas, compreendê-los. 

Hesdras SoutoSociólogo, Pesquisador e Membro-Fundador do CPDoc-Pajeú 
Aldo BranquinhoSociólogo, Professor, Pesquisador e Membro-Fundador do CPDoc-Pajeú 

FAZEM O CPDOC-Pajeú: Aldo Branquinho / Felipe Pedro Aragão / Hesdras Souto / Jair Som

24.4.20

TUPARETAMA | Em entrevista a Anchieta Santos, Josivan do PT fala sobre ações no municipio e planos eleitorais


O presidente do PT de Tuparetama, o sindicalista Josivan Antonio concedeu entrevista ao radialista Anchieta Santos na manhã dessa quinta, 23 de abril, e falou em nome do partido sobre o atual cenário político no município.

O petista iniciou a entrevista confirmando a notícia sobre uma emenda do deputado federal Carlos Véras no valor de 100 mil reais para ações de combate à covid-19 no município de Tuparetama. A emenda foi um pedido dos integrantes do PT e do líder do PSOL de Tuparetama, Junior Honorato, ao deputado.

"Nesse momento difícil pelo qual estamos passando, vem em boa hora esse recurso, e demonstra também o  bom trabalho que vem sendo feito pelo deputado federal Carlos Veras, principalmente por estar preocupado com a saúde do nosso povo" disse Josivan. 

Questionado por Anchieta se o município já dispõe do recurso da emenda, Josivan afirmou que até o momento não teve conhecimento se já foi liberado o valor, mas as informações que possui são de que Tuparetama já está cadastrado e apto para receber o recurso, cuja previsão para seria de cair na conta até o final desse mês.  

O posicionamento do PT de Tuparetama em relação às eleições deste ano também foi assunto da entrevista,  Josivan falou a respeito  confirmando que o partido segue firme numa aliança com o PSOL, fortalecendo uma via alternativa, dando mais um opção de voto para a populaçao.  Informou também que, conforme já divulgado anteriormente,  o PSOL deverá indicar candidato a prefeito e o PT indicará o candidato a vice,  além da chapa de vereadores.

Há um projeto em construção denominado Mude Tupã, disse o petista, que procura discutir as demandas do município e propostas de gestão, contemplando áreas como saúde, educação, cultura, esportes, infraestrutura entre outras. Segundo Josivan, como no momento não se pode fazer visitas, nem manter contato social, criou-se uma plataforma digital para as pessoas interagirem, dando sugestões. 

Anchieta quis saber se há alguma chance do PT fazer algum vereador na próxima eleição e o petista respondeu que o partido está otimista e trabalhando nesse sentido, inclusive afirmou que se coloca como pré-candidato a vereador. 

Indagado sobre quais seriam os nomes do PT para vice em Tuparetama,  Josivan explicou que no momento é sigilo, mas existem dois nomes com quem estão dialogando internamente no partido. 

Josivan também respondeu sobre a pergunta de Anchieta, se a composição da terceira via causa mais prejuízos a Sávio ou a Dêva, dizendo que por se tratar de um projeto de esquerda mais ligado à classe trabalhadora, não se pensa em perdas ou ganhos de outros grupos, que existem direcionamentos da campanha de Dêva que não dialogam com o projeto do PT/PSOL  e outros de Sávio que também não dialogam com o projeto da terceira via.  
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