14.5.20

CULTURA | 100 ANOS DE ROGACIANO LEITE - A história de uma poesia que valeu pelo Ensino Médio

Rogaciano Leite - Foto disponível em Google imagens

Por Lindoaldo Campos - CPDoc-Pajeú

Como o sândalo humilde que perfuma 
O ferro do machado que lhe corta, 
Hei de ter a minh’alma sempre morta 
Mas não me vingarei de coisa alguma. 

Que pajeuzeiro – pajeuzense de nascença ou apaixonado pelo Pajeú – não ouviu e declamou esses versos? Isso mesmo: são os versos da primeira quadra do soneto Se voltares..., que Rogaciano Leite escreveu no dia 22 de agosto de 1950, pouco antes de publicar seu único e primoroso livro Carne e Alma.

Pois bem: neste ano de 2020 comemora-se o centenário de seu nascimento, ocorrido em 1º de julho de 1920 no Sítio Cacimba Nova, no povoado Umburanas, então Segundo Distrito do Município de São José do Egito e hoje pertencente ao Município de Itapetim, no Sertão do Alto Pajeú de Pernambuco. 

CONFIRA ABAIXO O ARTIGO COMPLETO 

Lindoaldo Campos é professor, poeta,
 pesquisador e 
Membro-Fundador do CPDoc-Pajeú 

FAZEM O CPDoc-Pajeú: 
Aldo Branquinho;
Felipe Pedro Leite Aragão; 
Hesdras Souto; 
Jair Som; 
Rafael Moraes.

 

VÍDEO | Como foi a Festa de São Pedro de 27 anos atrás


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ARTIGO | O próximo vírus com potencial pandêmico pode ser brasileiro, por Gustavo Canale


Por Gustavo Canale via JORNAL GGN

Se você acha que o problema está nos morcegos, ainda não entendeu o que está acontecendo. Se acha que está nas florestas, entendeu menos ainda. O problema mais grave não está na pandemia causada por um dos vários coronavírus existentes, mas na falta de perspectiva histórica e no imediatismo míope, os quais impedem as autoridades de entenderem que esta é apenas uma de uma série de epidemias e pandemias a serem enfrentadas. 

Não sabemos quando, mas sabemos que outras virão. O novo coronavírus (SARS-COV2) está nos dando a chance de preparar estratégias para o enfrentamento de outras várias epidemias com potencial pandêmico, que estão latentes em nosso ambiente. 

O próximo vírus a afetar o Brasil não virá do Kansas (como o vírus da gripe “espanhola”) ou de Wuhan, ele poderá ser brasileiro. Os vírus já estão por aqui muito antes de seres humanos ocuparem o continente americano. 

Para citar apenas um exemplo temos o hantavírus, muitas vezes mais letal do que o novo coronavírus seu principal foco de surtos esporádicos está nas regiões de avanço das monoculturas de grãos e pastagens sobre a vegetação nativa de Cerrado e Amazônia de Mato Grosso. 

As hantaviroses levam anualmente dezenas de trabalhadores à morte na zona rural do Estado. E por que temos tantos vírus no Brasil? Isto ocorre por vivemos em um país tropical, abençoado por (escolha o/a(s) de sua preferência), bonito por natureza, e repleto de uma biodiversidade esplendida, rica e pouco conhecida. Este cenário fascinante abriga a maior diversidade de primatas do planeta, a segunda maior diversidade de morcegos e a maior diversidade de roedores silvestres do mundo, mais de 200 milhões de habitantes, cerca de 180 línguas faladas, mais de 200 povos originários com culturas distintas, e muitos vírus. 

Entretanto, a miopia está evidente nas projeções de reabertura do comércio, no afrouxamento do isolamento social, mas, principalmente, no erro de não perceber que estamos tendo a chance de estruturar medidas socioeconômicas e sanitárias para uma próxima pandemia. 

Pensando de forma simplista e dicotômica, como tem sido o costume nos grupos de aplicativos e nos churrascos de domingo, qualquer cidadão, de bem, poderia pensar que: “se o coronavírus vem do morcego (sic) basta exterminar todas as populações de morcego e resolveremos nosso problema”. Aqui percebemos que nosso inimigo não é o morcego. 

Explico. Imaginemos que o cidadão, sempre bem-intencionado, consiga recursos suficientes para começar um processo de “desmorcegação”. Permito-me o neologismo seguindo o precedente aberto pelos ratos. Neste processo, muitos morcegos morreriam, mas alguns ficariam apenas debilitados. É um fato científico que animais debilitados aumentam sua capacidade de replicação e disseminação de vírus no ambiente. 

Mesmo que o cidadão, aquele do “zap”, consiga a façanha de matar todos os milhões de morcegos que sobrevoam florestas, plantações e cidades do Brasil, de um único golpe e sem deixar testemunhas, a chance de um vírus encontrar outro hospedeiro, tais como animais domésticos, de criação, ou seres humanos, é gigantesca. Tão possível quanto a chance de uma pandemia parar o planeta de mais de 7 bilhões de humanos no século XXI. Vale ressaltar que este cenário, ou epidemias em escalas regionais, deverá voltar a ocorrer com outros vírus já presentes em ambientes urbanos e silvestres. Tenha em mente o hantavírus. 

Chegamos então à segunda agonia que assola o cidadão, sempre aflito em acertar: se vivemos em um planeta repleto de florestas, animais e vírus, como evitar ou amenizar as epidemias? Atualmente os pesquisadores têm algumas sugestões a partir de estudos realizados em ambientes naturais. 

A conversão de ambientes naturais em ambientes urbanos, ou em áreas de pasto e agricultura, diminuem os recursos alimentares para os animais silvestres e interrompem suas rotas de movimentação e migração. Isto gera fome nas populações destes animais, diminui a eficiência de seu sistema imune, potencializa a replicação do vírus nos organismos debilitados, e aumenta a chance de animais silvestres disseminarem vírus para as populações de humanos. 

Torna-se óbvio que a manutenção de florestas com alta qualidade ambiental e disponibilidade de alimento para a fauna é uma das melhores soluções para diminuirmos os riscos de disseminação de viroses. Hoje, Mato Grosso é proporcionalmente um dos estados da Amazônia Legal com a menor extensão de áreas de proteção integral para a biodiversidade (sensu Sistema Nacional de Unidades de Conservação). 

Por consequência, as terras indígenas complementam vigorosamente a proteção da vegetação nativa mato-grossense. E são justamente os povos indígenas que estão sendo colocados em situação de maior vulnerabilidade pelo afrouxamento do isolamento social proposto pelas autoridades. Isto se deve ao fato de muitos povos terem sido deslocados de seus territórios originários, forçados a adotar novas práticas de produção de alimento e, por consequência, necessitarem de remédios e alimentos vindos de fora das terras indígenas. 

Este trânsito de pessoas e produtos pode levar agentes contagiosos para dentro das aldeias, como o coronavírus que já está presente em municípios de referência para as populações indígenas, como Sinop, Querência, e Canarana em Mato Grosso. Urge a necessidade de protegermos as florestas para a nossa própria sobrevivência, e o conhecimento dos povos originários, os grandes engenheiros de ecossistemas, é fundamental. 

Neste momento, boa parte da população ainda não entendeu a importância de ficar em casa, outra enorme porção da sociedade brasileira não tem condições de ficar em casa sem trabalho. Os auxílios do governo federal não chegam ao bolso do trabalhador com a mesma rapidez da fome e das dívidas a pagar. 

Por sua vez, muitos prefeitos e alguns governadores recomendam que a população siga sua rotina normal, compre sua máscara ou será multado, use álcool em gel, se achar e tiver condições de comprar, e siga trabalhando por um salário de fome. Para o bom funcionamento de uma estratégia planejada de isolamento social, é necessário um conjunto enorme de ações de solidariedade coletiva e de autoridades com verdadeiro espírito público. 

As autoridades eleitas pelo povo seguem flexibilizando o isolamento social, e lavando as mãos. O isolamento social é a forma mais eficaz para conter esta pandemia em curto prazo, em função da alta capacidade de transmissão do novo coronavírus entre as pessoas. Máscaras, álcool em gel e outros equipamentos de segurança são importantes, mas nada substitui o isolamento social neste momento de pico de disseminação da doença. 

Porém, devemos pensar em medidas que evitem ou diminuam os efeitos de epidemias tropicais em cenários que evolvam estratégias de longo prazo. Dentre as estratégias, certamente está a proteção da biodiversidade, com a criação e implementação de novas áreas legalmente protegidas, tais como os Parques Nacionais e Estaduais e as Reservas Biológicas. 

Como também, será fundamental a proteção de habitats e corredores ecológicos para a fauna em Áreas de Preservação Permanente (APP), Reservas Legais e Terras Indígenas. Em um futuro pós-pandêmico, toda gestão territorial deverá ser planejada considerando que qualquer área de desmatamento é potencialmente um local de surgimento de novas epidemias. 

Gustavo R. Canale é biólogo, PhD em Ecologia e Conservação 
pela Universidade de Cambridge (Inglaterra), tem experiência nas
áreas de Zoologia de Vertebrados e Ecologia com ênfase em 
Biologia da Conservação. Atualmente é professor da Universidade Federal de Mato Grosso, representante da subseção da Adufmat-Ssind – campus Sinop, 
e presidente da Sociedade Brasileira de Primatologia.  

ANÁLISE | “A tragédia anunciada está se concretizando”, diz ex-ministro Chioro sobre editorial da revista Lancet


Por Conceição Lemes no site VIOMUNDO

Na quinta-feira passada, 07/05, a revista britânica The Lancet, uma das publicações científicas mais prestigiadas do mundo, publicou um editorial sobre o enfrentamento do novo coranavírus no Brasil. 

Ele é contundente. Sem meias palavras. Com o título Covid-19 no Brasil: “E daí?”, o editorial (na íntegra, mais abaixo) diz com todas as letras que “talvez a maior ameaça à resposta do covid-19 do país seja seu presidente, Jair Bolsonaro”. 

“Ele [Bolsonaro] não apenas continua a semear confusão, desrespeitando e desencorajando abertamente as medidas sensatas de distanciamento físico e lockdowns propostos por governadores e prefeitos, mas também perdeu dois ministros importantes e influentes nas últimas três semanas”. 

O editorial continua: “Essa desordem no coração do governo é uma distração mortal no meio de uma emergência de saúde pública. Também é um forte sinal de que o líder do Brasil perdeu sua bússola moral, se é que alguma vez a teve”. 

E conclui: “O Brasil como país deve se unir para dar uma resposta clara ao “E daí?” do seu Presidente. Bolsonaro precisa mudar drasticamente o curso da pandemia ou ele deve ser o próximo a sair”. The Lancet fugiu do tom geralmente seco das publicações científicas. É um editorial político. “É muito raro isso. Foi na veia. Dá mostra da gravidade da nossa situação”, observa o médico sanitarista e professor Arthur Chioro, que foi ministro da Saúde no governo Dilma Rousseff. 

No dia seguinte, 08/05, novo estudo do Imperial College de Londres reafirma o aumento exponencial da pandemia pelo novo coronavírus no Brasil. “O editorial da The Lancet e o estudo do Imperial College convergem para a mesma conclusão. 

A tragédia anunciada está se concretizando”, atenta Chioro. “Viramos o novo epicentro da covid-19”. Bolsonaro conseguiu a “proeza” 



COVID-19 NO BRASIL: “E, DAÍ?” The Lancet 

A pandemia pela doença do coronavírus 2019 (covid-19) chegou à América Latina depois de já ter atingido os outros continentes. O primeiro caso registrado no Brasil foi em 25 de fevereiro de 2020. Mas, agora, o Brasil tem o maior número de infecções e mortes na América Latina (105. 222 infecções e 7.288 mortes, em 4 de maio), que provavelmente estão bastante subestimadas. 

Ainda mais preocupantes, a taxa de mortes dobra a cada 5 dias e um estudo recente do Imperial College (Londres, Reino Unido), que analisou a taxa de transmissão ativa do covid-19 em 48 países, mostrou que o Brasil é o país com maior taxa de transmissão. 

Grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro são os principais epicentros agora, mas há preocupações e indícios de que as infecções estão se movendo para cidades menores do interior, com provisões inadequadas de leitos e ventiladores para terapia intensiva. 

No entanto, talvez a maior ameaça à resposta do covid-19 do país seja seu presidente, Jair Bolsonaro. Quando perguntado por jornalistas na semana passada sobre o número cada vez maior de casos de covid-19, ele respondeu: “E daí? O que você quer que eu faça?” 

Ele não apenas continua a semear confusão, desrespeitando e desencorajando abertamente as medidas sensatas de distanciamento físico e lockdowns propostos por governadores e prefeitos, mas também perdeu dois ministros importantes e influentes nas últimas três semanas. 

Primeiro, em 16 de abril, Luiz Henrique Mandetta, o respeitado e querido ministro da Saúde. Ele foi demitido após uma entrevista na televisão, na qual criticou fortemente as ações de Bolsonaro e pediu unidade de discurso, sob pena de deixar os 210 milhões de brasileiros totalmente confusos. 

Em 24 de abril, após a remoção do chefe da Polícia Federal, o ministro da Justiça, Sergio Moro, uma das figuras mais poderosas do governo de direita e nomeado por Bolsonaro para combater a corrupção, anunciou sua renúncia. Essa desordem no coração do governo é uma distração mortal no meio de uma emergência de saúde pública. 

Também é um forte sinal de que o líder do Brasil perdeu sua bússola moral, se é que alguma vez a teve. Mesmo sem o vácuo de ações políticas em nível federal, o Brasil teria dificuldade em combater o covid-19. 

Cerca de 13 milhões de brasileiros vivem em favelas, geralmente com mais de três pessoas por quarto e pouco acesso a água limpa. Recomendações de distanciamento físico e higiene são quase impossíveis de seguir nesses ambientes – muitas favelas se organizaram para implementar as medidas da melhor maneira possível. 

O Brasil possui um grande setor informal de emprego, com muitas fontes de renda que não são mais uma opção. A população indígena estava sob séria ameaça mesmo antes do surto de covid-19, porque o governo ignorou ou até incentivou a mineração e extração ilegal de madeira na floresta amazônica. 

Esses madeireiros e mineradores agora correm o risco de levar novas doenças para populações remotas. Uma carta aberta, em 3 de maio, por uma coalizão global de artistas, celebridades, cientistas e intelectuais, organizada pelo fotojornalista brasileiro Sebastião Salgado, alerta para um genocídio iminente. 

O que a comunidade de saúde e ciência e a sociedade civil estão fazendo em um país conhecido por seu ativismo e oposição franca à injustiça e à desigualdade e à saúde como um direito constitucional? Muitas organizações científicas, como a Academia Brasileira de Ciências e a Abrasco, há muito se opõem a Bolsonaro por causa de severos cortes no orçamento da ciência e uma demolição generalizada da previdência social e dos serviços públicos. 

No contexto da covid-19, muitas organizações lançaram manifestos voltados para o público – como o Pacto pela Vida e o Brasil – e escreveram mensagens a funcionários do governo pedindo unidade e soluções conjuntas. Panelaços nas varandas como protesto durante as falas presidenciais acontecem com frequência. 

Há muita pesquisa em andamento, da ciência básica à epidemiologia, e há uma produção rápida de equipamentos de proteção individual, respiradores e kits de teste. Essas são ações esperançosas. Também é crucial uma liderança no cargo mais alto do governo para evitar rapidamente o pior resultado dessa pandemia, como é evidente em outros países. 

Em nossa série de artigos sobre saúde no Brasil – em 2009, os autores concluíram: “O desafio é, em última análise, político, exigindo o envolvimento contínuo da sociedade brasileira como um todo para garantir o direito à saúde de todos os brasileiros”. 

O Brasil como país deve se unir para dar uma resposta clara ao “E daí?” do seu Presidente. Bolsonaro precisa mudar drasticamente o curso da pandemia ou ele deve ser o próximo a sair. 

O seu “Brasil acima de tudo” é vergonha planetária.

13.5.20

TUPARETAMA | Promotora de Justiça alerta sobre a necessidade de Isolamento Social


A Promotora de Justiça de Tuparetama, Drª Luciana Castelo Branco, gravou uma mensagem de esclarecimento e alerta à população de Tuparetama sobre a necessidade de obediência ao Isolamento Social. 

Apesar do crescimento de casos de Covid-19 em toda região, a população de Tuparetama não tem cumprido com as recomendações de isolamento social. Segundo apuração do Ministério Público, Tuparetama está entre os municípios com pior índice de isolamento.

A Promotora informa ainda que medidas mais restritivas serão tomadas inclusive com punição a comerciantes  que estejam descumprindo as determinações governamentais de prevenção e combate  à Covid-19.

Clique no play abaixo para ouvir o pronunciamento gravado na manhã desta quarta-feira, 13 de maio.

TUPARETAMA | GRUPO FORMADO POR FIGURAS PÚBLICAS DISTRIBUIU MÁSCARAS NO MUNICÍPIO



Em apoio às ações de prevenção ao coronavírus e Covid-19 no município, um grupo de tuparetamenses composto por figuras públicas como o ex-gestor Dêva Pessoa e o presidente da Câmara de Vereadores Danilo Augusto, autodenominado AMIGOS DO CORAÇÃO, se uniu para adquirir e financiar a distribuição de mil máscaras entre a população da cidade e da zona rural. 

A ação teve início desde o último final de semana e está sendo feito por pessoas voluntárias, da comunidade, para que não haja promoção pessoal dos patrocinadores.



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COVID-19 | Prefeitura higienizou pontos da cidade e do Distrito Santa Rita. Vereador Danilo cita solicitação.

Higienização da calçada da igreja de Santa Rita \ Foto: Ascom-Tuparetama
Com informações do Blog da Prefeitura Municipal

A Prefeitura de Tuparetama começou a desinfecção do centro da cidade no domingo, dia 10. Locais com grande fluxo de pessoas, como agências bancárias, praças, unidades de saúde da família, mercados e órgãos públicos foram alvo da ação. Em alguns locais a ação foi acompanhada de perto pelo prefeito Sávio Torres, que gravou mensagem ao vivo para suas redes sociais.

A Prefeitura fez o procedimento também no distrito de Santa Rita. Foi na manhã da segunda-feira (11) e contou com o trabalho dos funcionários da Secretaria de Saúde e Vigilância Sanitária. A dedetização aconteceu na praça, calçadas, templos e nas imediações da escola. 

Segundo o prefeito Sávio Torres, a medida visa proteger as centenas de famílias e moradores da cidade e do Distrito. “Estamos atentos aos números do Covid e conforme se intensificam redobramos os cuidados com nossa população. A gestão continua focada no combate e enfretamento, mas só conseguiremos superar com a cooperação de todos.”, alertou Sávio.

A ação de desinfecção de praças, vias públicas, fachadas de prédio e do distrito Santa Rita já havia sido solicitada há algumas semanas antes pelo presidente da Câmara, o vereador Danilo Augusto. Embora o gestor não tenha atendido diretamente o pedido do vereador, de quem é opositor, Danilo comentou a ação em suas redes sociais, com um vídeo: 




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