Como o sândalo humilde que perfuma
O ferro do machado que lhe corta,
Hei de ter a minh’alma sempre morta
Mas não me vingarei de coisa alguma.
Que pajeuzeiro – pajeuzense de nascença ou apaixonado pelo Pajeú – não ouviu e declamou esses versos?
Isso mesmo: são os versos da primeira quadra do soneto Se voltares..., que Rogaciano Leite escreveu no dia 22 de agosto de 1950, pouco antes de publicar seu único e primoroso livro Carne e Alma.
Pois bem: neste ano de 2020 comemora-se o centenário de seu nascimento, ocorrido em 1º de julho de 1920 no Sítio Cacimba Nova, no povoado Umburanas, então Segundo Distrito do Município de São José do Egito e hoje pertencente ao Município de Itapetim, no Sertão do Alto Pajeú de Pernambuco.
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