14.5.20

CULTURA | 100 ANOS DE ROGACIANO LEITE - A história de uma poesia que valeu pelo Ensino Médio

Rogaciano Leite - Foto disponível em Google imagens

Por Lindoaldo Campos - CPDoc-Pajeú

Como o sândalo humilde que perfuma 
O ferro do machado que lhe corta, 
Hei de ter a minh’alma sempre morta 
Mas não me vingarei de coisa alguma. 

Que pajeuzeiro – pajeuzense de nascença ou apaixonado pelo Pajeú – não ouviu e declamou esses versos? Isso mesmo: são os versos da primeira quadra do soneto Se voltares..., que Rogaciano Leite escreveu no dia 22 de agosto de 1950, pouco antes de publicar seu único e primoroso livro Carne e Alma.

Pois bem: neste ano de 2020 comemora-se o centenário de seu nascimento, ocorrido em 1º de julho de 1920 no Sítio Cacimba Nova, no povoado Umburanas, então Segundo Distrito do Município de São José do Egito e hoje pertencente ao Município de Itapetim, no Sertão do Alto Pajeú de Pernambuco. 

CONFIRA ABAIXO O ARTIGO COMPLETO 

Lindoaldo Campos é professor, poeta,
 pesquisador e 
Membro-Fundador do CPDoc-Pajeú 

FAZEM O CPDoc-Pajeú: 
Aldo Branquinho;
Felipe Pedro Leite Aragão; 
Hesdras Souto; 
Jair Som; 
Rafael Moraes.

 
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