23.2.21

TUPARETAMA | Projeto Social Mãos que Levantam realizou seu 1º Jogo coletivo com crianças e adolescentes

 









O Projeto Social MÃOS QUE LEVANTAM é uma iniciativa do casal Vinicius Batalha e Maria José Barbosa, que realiza atividades esportivas e de socialização com crianças e adolescentes na cidade de Tuparetama. 

As atividades do projeto são realizadas de modo voluntário pelos responsáveis mas quem quiser e puder colaborar com doações e apoio material será bem-vindo e estará ampliando e fortalecendo o alcance do projeto. 

COVID-19 | Professora é a 20ª vítima fatal da doença em SJEgito. SINTESJE Emite Nota de Pesar.



O SINTESJE - O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de São José do Egito emitiu NOTA DE PESAR sobre a morte da professora egipciense Valdicleide de Oliveira Vasconcelos, popularmente conhecida como professora Val, que faleceu nesta terça-feira (23), no Hospital Regional Emilia Câmara de Afogados da Ingazeira, na Ala covid, depois de quase um mês internada, lutando contra a doença causada pelo coronavírus. 

Val é a 20ª vítima fatal da doença em São José do Egito. Além do SINTESJE, a Prefeitura Municipal e a Secretaria de Educação também divulgaram nota de pesar pela morte da servidora. Nas redes sociais, amigos, colegas e alunos lamentam a morte precoce da Professora Val, que era muito querida. 

O sepultamento da professora Valdicleide aconteceu nesta mesma terça-feira (23) no Cemitério de SJEgito às 12h, respeitando todos os protocolos de segurança da vigilância sanitária.

7.2.21

TUPARETAMA | Vanilda se vai... um Adeus cedo demais.

 

Vanilda Torres da Costa Patriota faleceu na tarde deste domingo, 07 de fevereiro no Hospital dos Servidores em Recife.  Aos 68 anos, Vanilda lutava contra um câncer agressivo que foi descoberto recentemente, a menos de 2 meses.  

Não há uma só pessoa em Tuparetama que não a conheça e não tenha alguma simpatia ou gratidão pela pessoa simples e prestativa que ela sempre foi. Vanilda deixa uma longa lista de funções e serviços realizados no municípo, uma vida inteira dedicada sobretudo às pessoas mais necessitadas ( em especial quando ocupou as funções de Secretária de Saúde e o posto de primeira dama do município) e aos idosos através do Lar Josefa Torres. 

Vanilda deixa esposo, o ex-prefeito Vitalino Patriota, quatro filhos, netos e uma legião de amigos. Recentemente uma das grandes alegrias que ela teve foi a vitória do seu filho Diógenes Patriota para vice-prefeito de Tuparetama na composição com Sávio Torres. 

São inúmeras as qualidades que podemos atribuir à pessoa de Vanilda Patriota em qualquer um dos papeis sociais que ela desempenhou. Para quem a conheceu de perto será redundância falar dessas qualidades, para quem não teve o privilégio de conhecê-la qualquer palavra será insuficiente para descrever seus dons de esposa e parceira fiel em todas as horas, de mãe incondicional e dedicada, de cidadã atuante e comprometida em sua atuação a serviço dos mais pobres, de amiga paciente, generosa, bem humorada e acolhedora. 

Reconhecida merecidamente como "mãe" dos tuparetamenses humildes, neste momento de tristeza e separação lembramos dos versos do imortal Carlos Drummond de Andrade, que tão bem se aplicam à nossa querida Vanilda:

"Para Sempre 
Por que Deus permite que as mães vão-se embora? 
Mãe não tem limite, 
é tempo sem hora, 
luz que não apaga 
quando sopra o vento 
e chuva desaba, 
veludo escondido 
na pele enrugada, 
água pura, ar puro, 
puro pensamento. 
Morrer acontece com o que é breve 
e passa sem deixar vestígio. 
Mãe, na sua graça, é eternidade. 
Por que Deus se lembra - mistério profundo - de tirá-la um dia? 
Fosse eu Rei do Mundo, 
baixava uma lei: 
Mãe não morre nunca, 
mãe ficará sempre junto de seu filho e ele, 
velho embora, 
será pequenino 
feito grão de milho."

As informações da família são de que o corpo será velado em sua residência em Tuparetama e o sepultamento está previsto para a segunda-feira  dia 08, no cemitério local, às 16h.

5.2.21

COMEMORAÇÃO | Nosso blog ultrapassou 2 milhões de visualizações!

 


TUPARETAMA | Grupo do A.A. passa a funcionar em novo endereço

 


O A.A. - Alcoolicos Anônimos - de Tuparetama passou a funcionar em novo endereço a partir desta semana. Agora o grupo reúne-se no espaço situado à Rua Santa Cecília, nº 199, ao lado do Mercado Público Municipal. As reuniões do AA acontecem nas quartas-feiras às 19 horas, obedecendo as determinações de prevenção à Covids-19.

Os Alcoólicos Anónimos ou Alcoólicos Anônimos são uma comunidade com carácter voluntário de homens e mulheres que se reúnem para alcançar e manter a sobriedade através da abstinência total de ingestão de bebidas alcoólica

ARTE | Bete Coelho e Flávio Rochaa estão em Medeia, teatrofilme da Cia. BR116

 Do site de Flavio Rochaa Ator

Novo projeto de audiovisual da Companhia estreia online no dia 7 de fevereiro. Bete Coelho é Medeia, acompanhada de cinco atores parceiros da Companhia, são eles: Roberto Audio, Flavio Rochaa, Michele Matalon, Luiza Curvo, e Matheus Campos. A direção é de Gabriel Fernandes e Bete Coelho. No ano em que comemora dez anos, a Cia. BR116 estreia Medeia, de Consuelo de Castro. 

O projeto estava programado para ir aos palcos em 2020, quando a pandemia assolou o mundo, interrompendo qualquer possibilidade de criação artística coletiva. Impossibilitados de estarem em um teatro, o cinema surgiu como um caminho a ser trilhado, mas a arte cênica se fez presente como norte para criação. 

Misturando as duas linguagens, a trupe encena a tragédia escrita por uma das maiores dramaturgas brasileiras do nosso tempo. Em 1997, Consuelo de Castro escreveu sua versão do famoso mito grego, intitulada Memórias do Mar Aberto – Medeia conta a sua história. 


A narrativa de Consuelo é contundente, visceral, atual e não maniqueísta. Personagens como Jasão, Creonte e Glauce ganham dimensões e conflitos internos. Consuelo salienta também a traição política, além da amorosa, sofrida por Medeia. Deusa, guerreira, amante e mãe, a voz de Medeia se confunde com a da autora. 

Em março de 2020, com a chegada da pandemia e o fechamento dos teatros, a classe artística teve que se reinventar e buscar novos formatos. Sobre as dificuldades do processo criativo nesse momento crítico, Bete Coelho, atriz e diretora, comenta: "As perguntas foram maiores que as respostas. Algumas dificuldades sanadas com insanidades e amizades. Soluções cênicas surpreendentes. Problemas econômicos gritando na vida dos envolvidos. A força da necessidade encontrando eco no poder da arte e da história. Nunca vimos tanta generosidade coletiva. E o seu contrário também". 

A companhia reduz sua equipe, artistas dobram suas funções para darem conta da transposição do que antes era uma peça de teatro e passa a ser um teatrofilme, como eles preferem intitular. 

Para Gabriel Fernandes, diretor, o cinema focado na dramaturgia e atores é o mais potente: “Foi uma equação perfeita, gosto de filmar ator e amo a dramaturgia pungente e sofisticada da Consuelo. O ator, mais que o diretor, é quem está mais próximo do autor, expõe suas falas, dá vida, corpo, razão e emoção às personagens. Minha função foi, através da câmera e da edição, criar o terreno para florescer o trabalho dos atores e a história da Consuelo”. 

Em meio aos novos desafios, vindos da exitosa montagem de "Mãe Coragem", peça que contava com um grande elenco e uma plateia literalmente de ginásio, a Cia. BR116 encontra na tragédia, no teatro, no cinema e nos seus pares o caminho para se reinventar. 

O elenco de "Medeia" se deparou com inúmeros obstáculos e a partir deles construíram sua própria partitura de criação. Roberto Audio, ator que interpreta Creonte, vê muitos pontos de ligação entre o processo criativo e a situação que o mundo está passando. 

"Os estudos, a solidão, a loucura com o tempo, com as notícias, com a tensão, as dúvidas, o medo, tudo isso de fato foi usado como incentivo. A arte proporciona tudo isso. A grandeza dos detalhes e os transbordamentos onde vivenciamos, dividimos e repensamos as nossas relações com outro, com o mundo, seus símbolos, personagens e a história". 

 Para Flávio Rochaa, que na trama atua como Jasão, o novo formato de criação deu o tom da encenação: "Pela primeira vez eu ensaiei um texto pela internet. O set era mistura de cinema e teatro. Um lugar novo para nós. Foi trabalhar ali, no limiar. Mas sentindo alguma coisa especial acontecer." A atriz Michele Matalon, que interpreta a Ama na saga, acredita que a arte tem papel fundamental nesse período de crise: "Foi uma experiência extrema no sentido da circunstância que estávamos e seguimos atravessando. 

Compreender a arte como alimento necessário, apesar das dificuldades que nos cercaram, foi o grande alicerce da nossa trajetória. Uma experiência única de como a arte realmente salva”, comenta a atriz. Como é comum nos processos criativos, a vida se mistura com a obra. Matheus Campos, ator que interpreta Apsirto, revela que " Atuar em Medeia foi um momento de reencontro como ator. O vírus me fez lembrar como somos frágeis diante de um inimigo invisível e o gênero trágico nos faz lembrar dessa eterna condição humana”. 
 

Já Luiza Curvo, que na obra dá vida a Glauce, acredita que se faz importante as alianças para que o trabalho ganhe força. “Bete e Gabriel são a alquimia perfeita entre técnica e criatividade. Fazer a Glauce, nessa obra, foi também me reinventar em possibilidades imagéticas, físicas e sonoras", completa a atriz. Em "Medeia", a trajetória da guerreira de Consuelo de Castro se mistura com a da trupe BR116, sobre essa jornada Bete Coelho diz: "Podemos ver na tela o cansaço, as olheiras que fizemos questão de não esconder. O desmedido. O acaso e o descaso. O suor lembrando que é teatro. 

Vemos uma trupe de atores se apropriar de uma tragédia que ainda é nossa: o poder infame e corrupto. Vemos uma mulher – com sua capacidade política, transgressora e intuitiva – sendo esmagada. Vemos, afinal, o início e fim de toda tragédia. Ações humanas sob o signo do sofrimento". 

Consuelo de Castro - Uma das maiores escritoras do Brasil, dramaturga, autora, cronista e roteirista, Consuelo de Castro faz parte do seleto grupo de escritores surgidos durante o período da ditadura. Em 1969 escreveu a famosa peça "A Flor da Pele", texto que recebeu o Prêmio da Associação Paulista de Críticos Teatrais (APCT) tendo várias montagens pelo país. Outros importantes prêmios também figuram em sua biografia, como Moliére e Governador do Estado de melhor autora por "Caminho de Volta", montada por Fernando Peixoto em 1974. Venceu o Concurso de Dramaturgia do SNT com "A Cidade Impossível de Pedro Santana". Seus textos foram montados pelos mais renomados diretores da cena brasileira como Gianni Ratto, Antônio Abujamra, Aimar Labaki e José Renato. 

Dona de uma escrita feroz, teve textos proibidos pela censura quando era militante do movimento estudantil em 68. Consuelo sempre teve em sua obra a preocupação em mostrar a condição social e política da mulher, suas personagens femininas são sempre fortes e donas de seus destinos, mesmo que esse seja trágico. Sobre seus textos, o crítico Yan Michalski a define: "Representante destacada da brilhante geração de dramaturgos surgida sob a ditadura, Consuelo de Castro é, entre os autores dessa geração, talvez a que possui o corpo de obra mais volumoso e diversificado. 

Em comum com os outros, ela tem o sentimento de inconformismo e indignação que perpassa tudo que ela escreve. O que a distingue dos outros é a sua excepcionalmente visceral noção de teatralidade, um diálogo notavelmente colorido, que ela cria com uma espantosa espontaneidade, e uma inquietação que a faz partir sempre em busca de novos caminhos". 

Sobre BR116 - Fundada há dez anos por Bete Coelho, Gabriel Fernandes e Ricardo Bittencourt a partir da montagem do espetáculo o "Homem da Tarja Preta", de Contardo Calligaris, nasce a trupe BR116. Em 2010, estreia o espetáculo "Terceiro Sinal" de Otavio Frias Filho, que volta ao repertório da companhia com temporária histórica no Teatro Oficina, onde recebeu mais de 2.900 pessoas e teve indicação ao Prêmio Shell de melhor atriz para Bete Coelho. 

Em 2019, a companhia - junto a uma parceria com o Sesc - monta "Mãe Coragem", de Bertold Brecht, com um público de mais de 8.500 pessoas em sua temporada no Sesc Pompéia. Sucesso de crítica e público, o espetáculo foi o vencedor do Prêmio Shell de melhor direção para Daniela Thomas e recebeu indicações de melhor atriz para Bete Coelho e melhor trilha para Felipe Antunes. 

Bete Coelho - renomada atriz, diretora e fundadora da companhia - tem em seu currículo trabalhos dirigidos por grandes diretores como Antunes Filho, Zé Celso Martinez Corrêa, Bob Wilson, Paulo Autran, Gerald Thomas e Radoslaw Rychcik. Fundamentados na força da coletividade e na afirmação do amor ao teatro, a Trupe BR116 toma emprestada as palavras do grande dramaturgo e escritor Otavio Frias Filho para definir sua filosofia: "o palco é onde a humanidade se reúne para falar de seus problemas mais graves, suas fraquezas mais inconfessáveis, seus exemplos mais terríveis, o único lugar onde a vida deve ser apresentada sem disfarces nem escrúpulos". *Texto extraído da peça Terceiro Sinal. Cena IV, página 29. Editora Cobogó. 

Serviço 
Temporada: 7 de fevereiro a 12 de março de quarta a domingo. 
Horário: 20h Onde: Canal da BR116 no YouTube 
Classificação:18 anos. 
Fonte: https://www.resenhando.com/2021/01/bete-coelho-e-medeia-em-teatrofilme-da.html?m=1

3.2.21

RECORDAR | Há 10 anos acontecia o VII ENCONTRO DE CRIADORES DE CAPRINOS E OVINOS DE TUPARETAMA no Pátio de Eventos

O evento foi organizado pela SAFAVATU com apoio do SEBRAE, IPA, CREDIPAJEU e PREFEITURA DE TUPARETAMA aconteceu nos dias 26, 27 e 28 de novembro de 2010 no Pátio de Eventos.



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