Tuparetama (sertão do Pajeú, PE) não ficou
de fora das manifestações que aconteceram em todo o País na quarta-feira (15)
com a participação de diversas categorias de trabalhadores e movimentos sociais.
O ATO público na cidade foi organizado pelo SINTET – Sindicato dos Trabalhadores de Educação do Município de Tuparetama. A manifestação se concentrou na sede do Sindicato ao lado da Câmara de Vereadores. Os protestos contra o projeto de reforma da Previdência, contra o ataque as direitos dos brasileiros e contra o governo golpista de Michel Temer tiveram início por volta das 9 da manhã, com passeata pelas principais ruas da cidade e encerramento em frente a Igreja Matriz.
O ATO público na cidade foi organizado pelo SINTET – Sindicato dos Trabalhadores de Educação do Município de Tuparetama. A manifestação se concentrou na sede do Sindicato ao lado da Câmara de Vereadores. Os protestos contra o projeto de reforma da Previdência, contra o ataque as direitos dos brasileiros e contra o governo golpista de Michel Temer tiveram início por volta das 9 da manhã, com passeata pelas principais ruas da cidade e encerramento em frente a Igreja Matriz.
Além do SINTET
participaram do ATO representantes do SINDACS (Sindicato dos Agentes
Comunitários de Saúde), IPA-Tuparetama, SINTEPE, SINTESJ (Sindicato dos
Trabalhadores da Educação de São José do Egito), ETE São José do Egito,
EREMCOT, Escola Ernesto de Souza Leite, Agentes de Combate às Endemias e
Vigilância Sanitária, CRAS Municipal, Escolas Municipais de Tuparetama, Sindicato
dos Trabalhadores Rurais de Tuparetama, Associação de Mulheres do Bairro Bom
Jesus, vereadores Hidelbrando Valdevino e Danilo Augusto, o ex vice-prefeito Ivaí Cavalcante, estudantes,
comerciários, autônomos e aposentados.
Contra Reforma da
Previdência e Trabalhista
O texto da reforma da Previdência está
em tramitação em uma comissão especial na Câmara dos Deputados, onde deverá ser
votada até abril.
A proposta prevê pontos polêmicos, como o estabelecimento de idade mínima aos 65 anos para todos os trabalhadores, além da exigência de pelo menos 25 anos de contribuição para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Entretanto, para que o trabalhador consiga se aposentar com o benefício integral, o texto apresentado pelo impopular Michel Temer prevê a obrigatoriedade de pelo menos 49 anos de contribuição.
O aumento da idade mínima para 65 anos e a definição de tempo de contribuição em 49 anos para receber o benefício integral da aposentadoria são propostas vergonhosas da Reforma da Previdência, e atingem principalmente os que mais precisam, aqueles que começam a trabalhar antes e em piores condições.
O projeto também propõe mudanças nas regras da aposentadoria de trabalhadores rurais, idade mínima para mulheres e dos professores, que aprofundarão desigualdade social já existente no país e penalizam apenas os pobres.
A proposta prevê pontos polêmicos, como o estabelecimento de idade mínima aos 65 anos para todos os trabalhadores, além da exigência de pelo menos 25 anos de contribuição para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Entretanto, para que o trabalhador consiga se aposentar com o benefício integral, o texto apresentado pelo impopular Michel Temer prevê a obrigatoriedade de pelo menos 49 anos de contribuição.
O aumento da idade mínima para 65 anos e a definição de tempo de contribuição em 49 anos para receber o benefício integral da aposentadoria são propostas vergonhosas da Reforma da Previdência, e atingem principalmente os que mais precisam, aqueles que começam a trabalhar antes e em piores condições.
O projeto também propõe mudanças nas regras da aposentadoria de trabalhadores rurais, idade mínima para mulheres e dos professores, que aprofundarão desigualdade social já existente no país e penalizam apenas os pobres.